No livro de Hernán Borisonik encontramos a estetização vandálica da moeda como uma via de acesso para o estudo de algo maior, que continua o caminho traçado por Walter Benjamin em Capitalismo como religião: “Inicialmente, haveria que investigar metodicamente os vínculos que desde sempre o dinheiro estabeleceu com o mito ao longo da história, até que haja extraído do cristianismo elementos míticos suficientes para constituir o seu próprio mito”.

Em sua imersão na imaginação materialista, Borisonik expõe a urgência de retomar o caminho crítico e a especulação filosófico-conceitual. Ele encontra na arte a possibilidade de restituir ao pensamento os grandes assuntos que por causa de tabus, desídia ou languidez fugiram das conversas cotidianas. Borisonik interpela o sistema de crenças dominante e propõe como antidoto à fé econômica, uma iconoclastia radical para o século XXI.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
$uporte: o uso do dinheiro nas artes visuais
Autor: Hernán Borisonik
Editora: Cultura e Barbárie
Idioma: Português 
Altura: 21 cm
Largura: 14 cm
Ano de lançamento: 2019 
Número de páginas: 126 

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No livro de Hernán Borisonik encontramos a estetização vandálica da moeda como uma via de acesso para o estudo de algo maior, que continua o caminho traçado por Walter Benjamin em Capitalismo como religião: “Inicialmente, haveria que investigar metodicamente os vínculos que desde sempre o dinheiro estabeleceu com o mito ao longo da história, até que haja extraído do cristianismo elementos míticos suficientes para constituir o seu próprio mito”.

Em sua imersão na imaginação materialista, Borisonik expõe a urgência de retomar o caminho crítico e a especulação filosófico-conceitual. Ele encontra na arte a possibilidade de restituir ao pensamento os grandes assuntos que por causa de tabus, desídia ou languidez fugiram das conversas cotidianas. Borisonik interpela o sistema de crenças dominante e propõe como antidoto à fé econômica, uma iconoclastia radical para o século XXI.

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Autor: Hernán Borisonik
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Ano de lançamento: 2019 
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