Apesar de terem sido escritas há décadas, e de se endereçarem ao filho do oficial que administrava a máquina de extermínio nazista, as cartas reproduzidas neste livro possuem uma atualidade na menos que assombrosa. A seu interlocutor, Klaus Eichmann, primogênito de Adolf — caçado, julgado e condenado à forca por Israel no início dos anos 1960 —, o filósofo judeu Günther Anders esclarece que não quer remexer o passado, mas falar do futuro: “é necessário buscar aquelas raízes que não se extinguiram após o colapso do sistema do terror de Hitler e de seu pai”. Seu maior pesadelo é a repetição da monstruosidade, que para ele é resultado do avanço frenético da técnica e da incapacidade do ser humano de sequer imaginar a magnitude do poder de destruição que desenvolveu. Ao tentar convencer o filho a romper com a herança paterna, fica claro que Anders está falando a todos nós, conclamando ao pensamento crítico e à consciência sobre em que medida nossas ações cotidianas, nosso trabalho, a forma como inocentemente ganhamos a vida, contribui para a destruição do mundo — e do outro.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Nós, filhos de Eichmann: Carta aberta a Klaus Eichmann
Autor: Günther Anders
Tradução: Felipe Catalani
Editora: Elefante
ISBN: 9788593115677
Idioma: Português
Altura: 21 cm
Largura: 13,5 cm
Edição: 1ª
Ano de lançamento: 2023
Número de páginas: 112
Clique neste link para conhecer o prazo de entrega e outros detalhes da Banca Tatuí.
Nós, filhos de Eichmann: Carta aberta a Klaus Eichmann
Apesar de terem sido escritas há décadas, e de se endereçarem ao filho do oficial que administrava a máquina de extermínio nazista, as cartas reproduzidas neste livro possuem uma atualidade na menos que assombrosa. A seu interlocutor, Klaus Eichmann, primogênito de Adolf — caçado, julgado e condenado à forca por Israel no início dos anos 1960 —, o filósofo judeu Günther Anders esclarece que não quer remexer o passado, mas falar do futuro: “é necessário buscar aquelas raízes que não se extinguiram após o colapso do sistema do terror de Hitler e de seu pai”. Seu maior pesadelo é a repetição da monstruosidade, que para ele é resultado do avanço frenético da técnica e da incapacidade do ser humano de sequer imaginar a magnitude do poder de destruição que desenvolveu. Ao tentar convencer o filho a romper com a herança paterna, fica claro que Anders está falando a todos nós, conclamando ao pensamento crítico e à consciência sobre em que medida nossas ações cotidianas, nosso trabalho, a forma como inocentemente ganhamos a vida, contribui para a destruição do mundo — e do outro.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Nós, filhos de Eichmann: Carta aberta a Klaus Eichmann
Autor: Günther Anders
Tradução: Felipe Catalani
Editora: Elefante
ISBN: 9788593115677
Idioma: Português
Altura: 21 cm
Largura: 13,5 cm
Edição: 1ª
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